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A Morte do Grilo - A História da Editora A&C e do Gibi Proibido Pela Ditadura Militar em 1973 (Gonçalo Junior)
A Morte do Grilo - A História da Editora A&C e do Gibi Proibido Pela Ditadura Militar em 1973 (Gonçalo Junior)
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Ugra Rua Augusta, 1371, loja 116 – São Paulo/SP. Retirada segunda à sábado das 13h às 19h (horário especial por conta da pandemia).Grátis
Formato: 16 x 23 cm
Páginas: 256
Editora: Peixe Grande
Idioma: Português
País de Origem: Brasil
A revista Grilo foi publicada entre 1971 e 1973, com 48 números (do # 1 ao # 27, pela Arte & Comunicação, e do # 28 em diante, pela Espaço-Tempo Veículos de Comunicação Ltda) além de cinco edições especiais, e foi proibida pela censura, que lhe negou registro para circulação.A alegação foi de que o título atentava contra a moral e os bons costumes. Mas Gonçalo Junior mostra que havia principalmente implicações políticas contra seus editores, os mesmos que publicaram o hoje mítico jornal O Bondinho, porta-voz da contracultura em São Paulo na década de 1970.
O jornalista revela que o livro nasceu de uma reportagem que fez para o caderno Leitura de fim de semana, da Gazeta Mercantil, publicada no dia 6 de março de 1998, por ocasião dos 25 anos do fim da Grilo.
Todos os editores e pessoas ligadas diretamente à publicação foram ouvidos - alguns dos quais viriam a falecer pouco tempo depois, como Roberto Freire e Sérgio de Souza.
Nos anos seguintes, já com a ideia de redigir um texto mais completo, Gonçalo conversou com outras pessoas, igualmente relevantes, e passou a escrever e a reescrever essa história por muito tempo, até colocar o ponto final no texto no Natal de 2008.
O resultado, segundo o editor Toninho Mendes, é uma viagem reveladora a um período ainda obscuro da vida cultural brasileira, a década de 1970, durante os anos mais violentos da ditadura militar, com ênfase no movimento da contracultura, que o Brasil importou dos Estados Unidos e da Europa.
Numa época em que os hippies, em todo o País, desafiavam a polícia com suas cabeleiras malcuidadas, roupas coloridas e um baseado entre os dedos, a mais brilhante geração de jornalistas de São Paulo deixava a redação da revista Realidade e do Jornal da Tarde para fundar O Bondinho.
Mas seus editores pagaram um preço alto. Grilo teve seus responsáveis e colaboradores vigiados ostensivamente. A própria revista foi fichada pelos órgãos de repressão e, por fim, proibida de circular pela censura em outubro de 1973. O livro de Gonçalo conta a história da publicação e dessa turma movida e motivada pelo idealismo de derrubar uma ditadura e pela amizade que os uniria por toda a vida.
Em A morte do Grilo, o foco é a imprensa alternativa de São Paulo. Enquanto para muitos pesquisadores e historiadores esse tipo de resistência se deu basicamente no Rio de Janeiro, pela importância que ganhou o semanário O Pasquim, a relevância do papel desse tipo de jornalismo na capital paulista está finalmente reconhecida neste livro.
Páginas: 256
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A revista Grilo foi publicada entre 1971 e 1973, com 48 números (do # 1 ao # 27, pela Arte & Comunicação, e do # 28 em diante, pela Espaço-Tempo Veículos de Comunicação Ltda) além de cinco edições especiais, e foi proibida pela censura, que lhe negou registro para circulação.A alegação foi de que o título atentava contra a moral e os bons costumes. Mas Gonçalo Junior mostra que havia principalmente implicações políticas contra seus editores, os mesmos que publicaram o hoje mítico jornal O Bondinho, porta-voz da contracultura em São Paulo na década de 1970.
O jornalista revela que o livro nasceu de uma reportagem que fez para o caderno Leitura de fim de semana, da Gazeta Mercantil, publicada no dia 6 de março de 1998, por ocasião dos 25 anos do fim da Grilo.
Todos os editores e pessoas ligadas diretamente à publicação foram ouvidos - alguns dos quais viriam a falecer pouco tempo depois, como Roberto Freire e Sérgio de Souza.
Nos anos seguintes, já com a ideia de redigir um texto mais completo, Gonçalo conversou com outras pessoas, igualmente relevantes, e passou a escrever e a reescrever essa história por muito tempo, até colocar o ponto final no texto no Natal de 2008.
O resultado, segundo o editor Toninho Mendes, é uma viagem reveladora a um período ainda obscuro da vida cultural brasileira, a década de 1970, durante os anos mais violentos da ditadura militar, com ênfase no movimento da contracultura, que o Brasil importou dos Estados Unidos e da Europa.
Numa época em que os hippies, em todo o País, desafiavam a polícia com suas cabeleiras malcuidadas, roupas coloridas e um baseado entre os dedos, a mais brilhante geração de jornalistas de São Paulo deixava a redação da revista Realidade e do Jornal da Tarde para fundar O Bondinho.
Mas seus editores pagaram um preço alto. Grilo teve seus responsáveis e colaboradores vigiados ostensivamente. A própria revista foi fichada pelos órgãos de repressão e, por fim, proibida de circular pela censura em outubro de 1973. O livro de Gonçalo conta a história da publicação e dessa turma movida e motivada pelo idealismo de derrubar uma ditadura e pela amizade que os uniria por toda a vida.
Em A morte do Grilo, o foco é a imprensa alternativa de São Paulo. Enquanto para muitos pesquisadores e historiadores esse tipo de resistência se deu basicamente no Rio de Janeiro, pela importância que ganhou o semanário O Pasquim, a relevância do papel desse tipo de jornalismo na capital paulista está finalmente reconhecida neste livro.
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