Colapso: Quarentena Gráfica (vários autores)

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Formato: 16 x 24 cm
Páginas: 172 distribuidas por cinco publicações
Editora: Peba Publicações
Idioma: Português
País de Origem: Brasil

Co.lap.so; s.m. Et. fr collapse. 1. MED. Diminuição súbita da atividade nervosa e cerebral e demais funções que dependem do sistema nervoso, em decorrência de doença, cansaço ou transtornos emocionais; prostração súbita. 2. Queda simultânea das paredes de uma estrutura. 3. MED. Perda súbita da consciência; desmaio, síncope. 4. FIG. Desmoronamento, ruína ou desintegração de uma estrutura, um sistema etc. 5. BOT. Perda, nos tecidos vegetais, da rigidez, o que faz com que fiquem marcescentes. 6. Diminuição da eficiência e tamanho de qualquer coisa; estacionamento.

Em 2019 tomamos conhecimento sobre uma nova variação de um vírus já conhecido que mexeu com a estrutura do planeta. Espalhou-se em grande escala, tomou grandes proporções e devastou um número significativo de vidas, responsabilizando-se por deixar em quarentena o ano de 2020. Tivemos que nos adaptar e conviver com o Novo Normal: máscaras, álcool, isolamento social, lockdown, home office, service food. Elementos característicos da vida pandêmica, de um ano que não acabou. Viralizara o ano de 2021. A Covid-19 levou ao colapso sistemas de saúde do mundo todo. No Brasil, a virulência inocula uma democracia adoentada e contaminada pelo autoritarismo, negacionismo e anticientificismo, resultando numa crise sanitária. UTIs lotadas, falta de oxigênio, centenas de covas abertas e carência de condições mínimas de sobrevivência para o enfrentamento ao corona-vírus. Perante esse contexto, Colapso: quarentena gráfica é um conjunto de obras em quadrinhos que retrata a vida ao longo da pandemia, principalmente no que se refere ao debate político e social, fazendo uma reflexão sobre a convivência com os vírus: biológico e social.

O box contém cinco HQs:
• Os pássaros, de Samanta Flôor
• Série que você nunca viu, de Ty Silva
• Ciclo da vida, de La Cruz
• Eu sei, adeus!, de Guilherme Caldas
• Os naufragados, de B.J. Fogueteiro